No dia 4 de maio de 1986, um garoto chamado Elias, recebe uma visita inesperada em sua casa. Um homem alto de cabelos negros e encaracolados, presos por um rabo de cavalo, deixara um convite no portão. Elias não conseguiu ver o rosto do tal homem, que tentava ser o mais discreto possível. Quando pegou o convite, já notou algo muito estranho: Pontas rasgadas, letras cursivas a tinta e um papel que não se encontrava mais. Estava escrito: "Venha prestigiar nossa festa! Local: Mansão Norton, dia 10/04, às 23:00.
No dia seguinte, Kleber, um dos colegas de Elias, comentara que havia recebido um convite em sua casa, tarde da noite, mas, Elias também recebera um convite tarde da noite e era igualzinho ao de Kléber, tinha as mesmas características. O comentário da sala era o tal convite misterioso, até mesmo os professores ja estavam curiosos para saber sobre o assunto. No intervalo, Elias a avistou, olhos azuis com pequenas manchas de tons mais escuros, cabelos loiros e cacheados que tinham um comprimento até sua cintura, seu nome era Joana, Ele era apaixonado nela e passava o tempo todo pensando nela. Joana o chamara para ir na festa com ela. Nesse instante, seu coração quase saltou pela boca e não conseguia soltar uma palavra se quer, de tão envergonhado. Apenas respondeu com um simples gesto de balançar a cabeça.
No dia seguinte, Kleber, um dos colegas de Elias, comentara que havia recebido um convite em sua casa, tarde da noite, mas, Elias também recebera um convite tarde da noite e era igualzinho ao de Kléber, tinha as mesmas características. O comentário da sala era o tal convite misterioso, até mesmo os professores ja estavam curiosos para saber sobre o assunto. No intervalo, Elias a avistou, olhos azuis com pequenas manchas de tons mais escuros, cabelos loiros e cacheados que tinham um comprimento até sua cintura, seu nome era Joana, Ele era apaixonado nela e passava o tempo todo pensando nela. Joana o chamara para ir na festa com ela. Nesse instante, seu coração quase saltou pela boca e não conseguia soltar uma palavra se quer, de tão envergonhado. Apenas respondeu com um simples gesto de balançar a cabeça.
Enquanto o dia da tão esperada "festa" não chegava, Elias só pensava em maneiras de impressionar Joana na festa; beijo na bochecha, aperto de mão, abraço de mano ou carinho no cangote. Não sabia bons modos de como impressionar uma dama.
O dia chegou, 10/04/1986, 22:34, Elias se arrumava para buscar Joana, mas não sabia o que vestir; terno branco, smoking fumê, colete preto ou jaqueta de couro simples?
O tempo passava, ja era 22:48 e ele não estava nem um pouco arrumado, Joana ligara para o seu telefone, mas ele não atendeu, pois nem tinha tomado banho. Tomou banho de qualquer jeito, não passou nem perfume e nem desodorante, colocou o colete de qualquer jeito e nem penteou o cabelo. Saiu de sua casa para buscar Joana, ja era 22:55, e o tempo não colaborava. Chegara a casa de Joana e logo depois que ele a viu, seu coração pulou; vestido longo vermelho com detalhes muito bem trabalhados, maquiagem leve e exuberante, tranças intercaladas e paralelas umas as outras, pele suave como pêssegos que acabara de ser colhidos, sapatos de salto alto que destacavam-se ao brilho do luar, brincos de diamantes negros, anéis de rubi e aparador de esmeralda, estava realmente uma princesa que havia saído de um livro de contos de fada. Elias pensou consigo mesmo: "Como vou ter chance com uma dama exuberante como ela, do jeito que estou desarrumado nem com gripe vou ter chance!"
Joana entrara no carro e com apenas uma piscada o cumprimentou. Já era 22:59, e tinham que apertar o passo para chegar a tempo na mansão. Joana sabia um atalho para chegar a mansão em poucos minutos, pois era lá que brincava de esconde-esconde e pega-pega com seus primos menores.
Chegaram em cima da hora, 23:01, os convidados ja estavam entrando, Elias e Joana entraram apressados para conseguir pegar alguma "fresta" da comida e da bebida. Quando entraram, viram duas enormes mesas, uma para o jantar e outra para a sobremesa. Os mordomos serviram os pratos; pão, vinho, saladas, carnes, frutas e outros pratos com perfis exóticos. Na sobremesa, bolos, sorvete, brigadeiro, pudins, quindins, sonhos com creme e os mais variados pratos da culinária ocidental.
O mesmo homem que entregara o convite na casa de Elias, subiu em um altar, com roupas de seda e linho dos mais finos e seus cabelos longos e cacheados soltos ao vento que balançava as cortinas da mansão, anunciava a festa com grande angustia e com um ar muito estranho. O salão era grande, o povo da sala de Elias não se misturavam muito, já que certas "panelas ja foram formadas desde a 5° série. De um lado, ficaram os "esquisitões";Manoela, Carlos e Alex. De outro, os "Tops";Cláudia, Bruna, Ernesto e Gerson, e no meio, o resto do povo. Todos estavam muito bem vestidos, menos Elias, que parecia um mendigo que pedia esmola. No meio da festa, a luz acabou uma voz rouca, mas poderosa como tempestades, anunciara um espécie de "jogo" com os convidados: "Aqui agora estou, as ordens do senhor Norton, para anunciar o jogo entre vocês, a dupla que sobreviver, ganha! Se separem em duplas, e que começe o jogo!"
Elias e Joana ficaram juntos e foram para os cômodos do fundo, e as demais duplas para o andar de cima. Eles andaram por todos os cômodos do fundo e acharam pedaços de jornal e uma lanterna quase pifando. Em um dos pedaços de jornal, falava:"O caso da mansão Norton. No dia 8 de agosto de 1678, O senhor Albert Miller Norton, seria o suspeito de assasinar sua mulher, suas filhas e depois se suicidou, o caso ainda esta sendo investigado." Elias e Joana não conseguiam se conformar que estavam em um jogo pela vida e que, ainda havia ocorrido um assasinato lá!
E aí, como será o fim disso tudo?
CONTINUA...
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