Em uma noite chuvosa e amedrontadora, caminhava
pela rua uma simples velhinha cujo nome era Antônia, que horas antes acabara de sair de um cemitério, por
causa da morte de uma amiga de infância.
Antônia estava sozinha voltando para o seu apartamento, levava contigo apenas um guarda-chuva e suas lágrimas que escorriam pelo rosto por não ter realizado o desejo de sua amiga, que era ser cremada e ter guardadas as cinzas com Antônia.
Antônia estava sozinha voltando para o seu apartamento, levava contigo apenas um guarda-chuva e suas lágrimas que escorriam pelo rosto por não ter realizado o desejo de sua amiga, que era ser cremada e ter guardadas as cinzas com Antônia.
E era isso, no momento apenas uma faixa de pedestres
separava Antônia do prédio onde morava. Ela, simplesmente, atravessou abriu a
porta que a levava a recepção e foi a caminho do elevador, apertou o botão e
assim que a porta se abriu, entrou no elevador onde havia mais quatro pessoas.
De repente, o elevador parou, as luzes se apagaram e todos entraram em desespero, mas Antônia disse que aquilo era normal em dias chuvosos,
mas será que foi só uma coincidência?
Minutos depois as luzes voltaram, porém o elevador ainda
estava parado e lá no fundo havia aparecido uma frase no espelho
dizendo: "minha antiga amiga e futura
irmã, Antônia!". Quando Antônia leu a frase em voz alta, as luzes se apagaram novamente.
Depois de exatos 52 segundos, o elevador e as luzes voltaram a
funcionar, mas Antônia não estava mais lá... e a frase no
espelho havia mudado, estava escrito: finalmente irmãs.
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