segunda-feira, 31 de agosto de 2015

THE HOUSE...



The House
       
      New Orleans, cidade famosamente conhecida pelos praticantes de Vodu, casas abandonadas poderiam ser encontradas com alguns antigos elementos de vodu, como livros, bonecos, velas, entre outras coisas, o ambiente começa a escurecer, imagine-se num local, onde a penumbra chega a tomar conta de tudo, a linda e brilhante Lua reinava sobre os céus, estrelas aveludadas transmitiam imagens sobre o céu e o Sol não estava mais.
     Eram 19 horas, sobre a luz da Lua e dois garotos, um deles, magro e pálido, de cabelos negros e olhos verdes, chamado Cris, trajava uma blusa listrada. O outro era John, um garoto de cabelos loiros, usava óculos, uma blusa verde e tinha olhos marrons, como barras de chocolate derretidas, ambos com 12 anos. Brincavam na rua, de esconde-esconde, era a vez de John contar, o garoto se virou para um poste que iluminava a rua, e começou:
      -  Um... Dois... Três...
     Falava John, sua voz ecoava pela rua, pela larga rua, Cris havia se escondido, em cima de uma árvore.
      -...Quatro...cinco..seis...
      John estava no fim dos números. Cris esperava ansiosamente.
      -...Sete...oito...nove..dez! Pronto ou não, lá vou eu!
     O garoto se virou para a rua vazia e começou a procurar seu amigo, observando a rua, notou algo entre os arbustos, olhos verdes penetrantes fitavam John, que olhava de volta para o arbusto, andando em sua direção.
      Chegando mais perto, o garoto abre o arbusto e acaba fitando um gato de pelagem negra, os olhos verdes, um focinho sujo por algum líquido gosmento, de cor negra, algo naquele animal deixou John perplexo.
      Cris olhou a cena por alguns minutos, então, decidiu descer e perguntar o porquê de seu amigo deixar aquele gato idiota atrapalhar a brincadeira dos dois. O gato, notando isso, pareceu fazer um sorriso em seus lábios e correu até uma casa vazia, mas não uma casa qualquer, era uma daquelas casas, mencionadas no início desta narrativa. Essa casa, era conhecida pelos barulhos, como correntes se arrastando, rangidos e batidas na porta e dizem que uma fumaça branca sai da velha casa.
   Depois dessa cena, Cris chegou perto de seu amigo e perguntou:
   - John, está tudo bem? Aquele gato te deixou perplexo, ficou até pálido!
   - Aquele gato... Ele me disse algo.- Respondeu John sussurando.
   - John, tem certeza que não bateu a cabeça antes de brincar? Mas enfim, o que o gato disse?
   - Para entrarmos ali.
   O Garoto meio que apontou para a velha casa abandonada, os portões dela rangiam e batiam, a grama do jardim da casa estava alta, como grama de capim mal capinado, janelas quebradas.
    John deu uma última trocada de olhar com seu amigo e saiu correndo para dentro daquela casa, um barulho de tranca foi ouvido, Cris ficou parado por um momento...
      
CONTINUA?

Um comentário:

  1. Faz logo a continuação, vai ficar bem legal. Gostei desse clima de suspense!!

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