segunda-feira, 31 de agosto de 2015

A AMIZADE ALÉM DA VIDA

Em uma noite chuvosa e amedrontadora, caminhava pela rua uma simples velhinha cujo nome era  Antônia, que horas antes acabara de sair de um cemitério, por causa da morte de uma amiga de infância. 
Antônia estava sozinha voltando para o seu apartamento, levava contigo apenas um guarda-chuva e suas lágrimas que escorriam pelo rosto por não ter realizado o desejo de sua amiga, que era ser cremada e ter guardadas as cinzas com Antônia.

E era isso, no momento apenas uma faixa de pedestres separava Antônia do prédio onde morava. Ela, simplesmente, atravessou abriu a porta que a levava a recepção e foi a caminho do elevador, apertou o botão e assim que a porta se abriu, entrou no elevador onde havia mais quatro pessoas.

De repente, o elevador parou, as luzes se apagaram e todos entraram em desespero, mas Antônia disse que aquilo era normal em dias chuvosos, mas será que foi só uma coincidência?
Minutos depois as luzes voltaram, porém o elevador ainda estava parado e lá no fundo havia aparecido uma frase no espelho dizendo:  "minha antiga amiga e futura irmã,  Antônia!". Quando Antônia leu a frase em voz alta, as luzes se apagaram novamente.

Depois de exatos 52 segundos, o elevador e as luzes voltaram a funcionar, mas Antônia não estava mais lá... e a frase no espelho havia mudado, estava escrito: finalmente irmãs.    

THE HOUSE...



The House
       
      New Orleans, cidade famosamente conhecida pelos praticantes de Vodu, casas abandonadas poderiam ser encontradas com alguns antigos elementos de vodu, como livros, bonecos, velas, entre outras coisas, o ambiente começa a escurecer, imagine-se num local, onde a penumbra chega a tomar conta de tudo, a linda e brilhante Lua reinava sobre os céus, estrelas aveludadas transmitiam imagens sobre o céu e o Sol não estava mais.
     Eram 19 horas, sobre a luz da Lua e dois garotos, um deles, magro e pálido, de cabelos negros e olhos verdes, chamado Cris, trajava uma blusa listrada. O outro era John, um garoto de cabelos loiros, usava óculos, uma blusa verde e tinha olhos marrons, como barras de chocolate derretidas, ambos com 12 anos. Brincavam na rua, de esconde-esconde, era a vez de John contar, o garoto se virou para um poste que iluminava a rua, e começou:
      -  Um... Dois... Três...
     Falava John, sua voz ecoava pela rua, pela larga rua, Cris havia se escondido, em cima de uma árvore.
      -...Quatro...cinco..seis...
      John estava no fim dos números. Cris esperava ansiosamente.
      -...Sete...oito...nove..dez! Pronto ou não, lá vou eu!
     O garoto se virou para a rua vazia e começou a procurar seu amigo, observando a rua, notou algo entre os arbustos, olhos verdes penetrantes fitavam John, que olhava de volta para o arbusto, andando em sua direção.
      Chegando mais perto, o garoto abre o arbusto e acaba fitando um gato de pelagem negra, os olhos verdes, um focinho sujo por algum líquido gosmento, de cor negra, algo naquele animal deixou John perplexo.
      Cris olhou a cena por alguns minutos, então, decidiu descer e perguntar o porquê de seu amigo deixar aquele gato idiota atrapalhar a brincadeira dos dois. O gato, notando isso, pareceu fazer um sorriso em seus lábios e correu até uma casa vazia, mas não uma casa qualquer, era uma daquelas casas, mencionadas no início desta narrativa. Essa casa, era conhecida pelos barulhos, como correntes se arrastando, rangidos e batidas na porta e dizem que uma fumaça branca sai da velha casa.
   Depois dessa cena, Cris chegou perto de seu amigo e perguntou:
   - John, está tudo bem? Aquele gato te deixou perplexo, ficou até pálido!
   - Aquele gato... Ele me disse algo.- Respondeu John sussurando.
   - John, tem certeza que não bateu a cabeça antes de brincar? Mas enfim, o que o gato disse?
   - Para entrarmos ali.
   O Garoto meio que apontou para a velha casa abandonada, os portões dela rangiam e batiam, a grama do jardim da casa estava alta, como grama de capim mal capinado, janelas quebradas.
    John deu uma última trocada de olhar com seu amigo e saiu correndo para dentro daquela casa, um barulho de tranca foi ouvido, Cris ficou parado por um momento...
      
CONTINUA?

domingo, 30 de agosto de 2015

A VOZ...

   A voz...        
        Certo dia, cinco amigos, escoteiros, foram fazer uma pesquisa para um trabalho de ciências sobre plantas nativas numa floresta perto da cidade de onde moravam, mas essa floresta tinha um boato que era mal assombrada, pois todos que foram lá investigar, nunca mais voltaram, mas acharam que era tudo um boato. Já que não tinham medo de quase nada, decidiram ir para o bem da nota deles. Então, Manuela, Gabriela, Júlia, Tiago e Pedro foram se aventurar. Quando chegaram lá, viram que a descrição de todos eram verídicas e notaram que saia um tipo de voz horripilante e assombrosa dos troncos cortados das árvores, mas como diziam não ter medo de nada, foram fazer o trabalho e entraram na floresta densa e medonha.
    -Tiago, venha  ver essa planta que interessante! Parece ser nativa, pegue seu tablete para vermos se essa planta é nativa ou não.  - disse Gabriela.
      E cada vez mais eles iam entrando para dentro da floresta. Até que...
    -Manuela, você trouxe a bússola? - perguntou Gabi.
    -Sim. - respondeu Manu.
    -Você pode pegá-la? - disse Tiago.
    -Claro!
    -Ué, cadê essa bússola? Deve estar por aqui em algum lugar...
    -Ah, não eu tô toda molhada em uma floresta sem internet e agora estamos perdidos, sem bússola e com nota zero no trabalho! Assim não dá! Sem contar que essa floresta pode ser assombrada e esses tocos estão começando a me assustar! - disse Amanda já sem paciência.
     -Calma! - disse Pedro.
   -Eu devo ter deixado cair, quando entramos no rio, foi mal gente. - disse Manuela toda envergonhada.
      Então, seguiram uma velha trilha, pois tinham conseguido apenas sete tipos de folhas diferentes e precisavam de no mínimo quinze. Tentaram se localizar pelo Sol, mas o problema é que já era tardinha, quase sete horas da noite, como avisaram a seus pais que talvez iriam ter de acampar, já que era sexta-feira e seus pais permitiram, mas tinham que voltar no máximo às seis da tarde do outro dia. O único problema era que...
   -Pedro, pega a barraca para podermos arrumar as coisas, pois já está ficando noite. - disse Gabi.
  -É mesmo, não aguento mais essa mochila! Ela está muito pesada. -disse Amanda.
  -Gente, eu acho que não vai dar, pois quando entramos no rio a barraca molhou e agora está noite e não tem como a barraca secar!
  Então, resolveram continuar andando atrás de um lugar seguro para passar a noite e ouviram alguém que dizia:
   -Venham crianças, aqui tem um lugar para dormir, tem comida e eu posso arranjar uma bússola para vocês!
   Eles não pensaram duas vezes, saíram correndo seguindo a voz que os levou a uma escura e medonha caverna. Eles desconfiaram que poderia ser algo ruim, mas como não tinham medo de nada entraram e... 

CONTINUA...

    


O GATO ESTRANHO

O gato estranho

         Eu e Antônio estávamos passando em frente a uma casa bem antiga e famosa por estar em pé. Dizem que foi construída em 1870. 
           Ouvimos o miar de um gato. Como o gato do Antônio havia desaparecido, achou que poderia ser ele. 
           O gato se chamava Pneu por ser gordinho. Antônio teve uma ideia maluca de entrar na casa que poderia nos matar, pois ela estava caindo aos pedaços, mas como ele era muito meu amigo e sempre tinha uma desculpa muito convincente, resolvi topar ir junto não sei como. 
       Pulamos o muro e estávamos lá frente a frente com a casa. Tiramos ímpar ou par para ver quem ia primeiro. Eu ganhei, então escolhi que Antonio ia a frente, procuramos em alguns cômodos bem seguros. Quer dizer, pelo menos achávamos! Até que encontramos o gato no banheiro, mas quando peguei o gato, Antonio disse:
       _Cara, acho que eu vi uma sombra!
       _CARA, CORRE !!! TEM GENTE AQUI !!!
      Acho que era a sombra dele mesmo. Saímos feito raio correndo igual uns doidos e olha que tínhamos que pular o muro.
     Lançamos o gato pelo muro para ficarmos com as mãos livres e podermos pulá-lo. Ao chegarmos na rua, não vimos mais o gato.
      O mais estranho é passar por lá todos os dias e ouvir aquele mesmo miado...

Gabriel Alves

A PEGADINHA MISTERIOSA


A pegadinha misteriosa
Havia há uns anos atrás, dois garotos que morreram de causas misteriosas, no jardim de sua casa.  A casa era muito suja, com tijolos faltando, ratos pelo chão e baratas pelo teto. As pessoas contam mentiras sobre a casa e os garotos dizendo que faziam macumba ou outras coisas relacionadas ao "DEMONHO".
Dois irmãos corajosos e medrosos ao mesmo tempo, Felipe e Lívia resolveram depois da aula irem até a casa "mal assombrada" investigar.
Felipe e Lívia eram muito inteligentes, principalmente, nas aulas de Matemática e Português, pois acertavam tudo:
-Felipe quanto é 9.10.8.2? - perguntava a professora.
-Professora, o resultado é 1440!
-Muito bem! - ela sorria :D
Mas havia um problema... eles não sabiam onde ficava a casa e foram correndo perguntar a seu amigo Daniel que morava perto. Ele disse que a casa ficava no endereço 659, na mesma rua dele. Então foram confiantes que iriam resolver esse mistério, mas quando estavam chegando na casa ouviram barulhos estranhos, ficando assim com medo, mas Felipe sendo o mais corajoso disse:
-Lívia, um barulho de prato se quebrando... Ah, isso não nos assusta! Não nos assusta, não é mesmo?
-Pode não te assustar, mas me assusta e muito!
-Vamos entrar logo!
Então eles entraram no jardim da casa, subiram a escada que dava acesso a porta dos fundos e a porta se abriu repentinamente!
Lívia gritou de medo... AAAAAHH! (voz de menina)
Felipe se assustou, porém disse:
-As damas primeiro Lívia! Sou um cavalheiro, por isso deixarei você entrar primeiro!
-Pare de graça e vamos logo, quero sair deste lugar quanto antes.
Eles subiram para o segundo andar, onde seria o lugar mais suspeito, andaram e abriram todas as portas menos a do fim do corredor. Ao entrarem, viram uma roda com giz branco e escritas estranhas e logo depois de pisarem o que seria um círculo de giz bem na entrada do quarto, escutaram uma voz grossa e uma luz estranha dizendo: 
-Saiam daqui, agora!
Eles saíram correndo para o primeiro andar e viram no corredor para a cozinha uma faca suja de sangue e o que parecia ser uma pessoa fazendo ou cortando algo. Correram para porta da casa e abriram com dificuldade, enquanto uma sombra vinha em direção a eles. Correram para o jardim e olharam para a janela da casa do segundo andar e viram uma luz formando um corpo os olhando.
-Lívia, vamos embora daqui, agora!
-Concordo, vamos rápido!
E ao saírem do jardim da casa, seu amigo Daniel pulou e deu um susto nos dois falando que tinha inventado uma história sobre a casa para eles acreditarem e irem investigar, falou que tudo era armação...
Felipe e Lívia ficaram bem assustados e perguntaram a Daniel:
-Daniel, mas como você conseguiu imitar aquela voz grossa?
Foi quando Daniel peguntou:
-Que voz grossa?

Será que a brincadeira deu certo? Cuidado! Não brinque com coisas que não conhece!

                                                                        Eduardo Allois da Silva

sábado, 29 de agosto de 2015

OS PIORES VINTE MINUTOS...

      
      Billy, como sempre , atrasado para sua reunião, saiu correndo para seu trabalho.
      Ele entra no elevador e quando a porta vai fechar alguém abre a porta. Entraram mais 4 pessoas: uma velhinha, um casal e seu filho.
      Billy estava com pressa e foi logo apertando o número 32. O pai falou para o filho apertar o 28, mas aproveitando sua chance aquele muleque apertou todos os andares! Billy ficou com muita raiva e só tinha um elevador em seu prédio, então não tinha o que fazer!
     Calmamente, mas nem tanto, foi subindo os números 18...19...20...21................ ELE PAROU! - Billy gritou! Virou um caos! A velha rezando, o casal se declarando acreditando em uma possível morte e o menino não parava de correr naquele pequenino elevador! Billy nunca gostou de elevador e esse era o pior tempo possível! O elevador estava parado no andar 21 e todo mundo estava louco, parecendo um bando de macacos! Mas Billy com sua coragem de rato gritou:
     - TODO MUNDO QUIETO!!! 
- Todo mundo se calou. Billy não estava esperando que isso ia acontecer, então falou o que veio na cabeça.
     - Nós temos CHANCES de sobreviver! - Aí quem não estava com tanto medo assim, como a velhinha, começou a berrar!
     Billy já desistindo que ia sair de lá com os "olhos abertos" ouviu um barulho no elevador! Ele estava descendo e Billy começou a ficar apavorado, mas não estava rápido, apenas tinham descido o elevador para conseguirem abrir a porta (não perguntem o porquê).
     Tinha uma luz mais forte... era o SOL! Todo mundo saiu correndo, menos a velhinha que já tinha perdido essa habilidade faz tempo!
     Finalmente em casa! Ufa! LAR DOCE LAR! Billy olhou as horas e se ESPANTOU! Só tinham se passado 20 minutos da reunião! Ele foi igual a uma Gazela correndo de um Leão e chegou... MAS... nada de elevador! Era uma loucura, não queria que se repetisse aquele episódio de novo. Chegou todo suado à reunião, mas ainda conseguiu assistir 1 hora e 20 minutos das 2 horas de reunião!
   Billy logo se lembrou de uma frase que lera em alguma revistinha de um lugar qualquer: Elevador é igual a casamento, depois de um tempo, sempre aparece o erro de fabricação!

Obrigado se você leu até aqui, essas semanas teremos bastantes coisas interessantes aqui!
Fiquem ligado!

Gabriel Miranda









O MISTÉRIO DA CASA ASSOMBRADA


O MISTÉRIO DA CASA ASSOMBRADA
Dois garotos,  Jim (11) e Tom (12) adoravam animais, estavam jogando futebol quando viram um gatinho na calçada. Os meninos, de repente, só escutaram um latido bem alto, o gatinho só deu um pulo bem alto, saiu correndo e o cachorro logo atrás. Os meninos também correram atrás do gatinho com medo que o cachorro o matasse. Depois de correrem vários e vários quarteirões, foram parar num beco sujo e fedido, mas, mesmo assim, Jim e Tom, continuaram a correr. Depois do beco, havia uma velha casa abandonada na frente, as portas eram de madeira velha, as paredes eram rachadas, a cor dela era um tipo de lilás escuro, havia duas janelas com os vidros quebrados, quando o  cachorro deu uma olhada saiu correndo, os meninos estavam morrendo de medo. Jim disse:
Já ouvi falar que essa casa é assombrada. Diz a lenda que havia um casal de idosos que moraram lá há muito tempo. Um dia, os vizinhos haviam reclamado do fedor que vinha de lá, a polícia chegou e arrombou a porta e os dois idosos estavam caídos no chão com um tiro no peito cada. Desde então, a alma dos idosos assombra a casa.
                Veí! Tom disse Não acredito que você acredita nestas histórias!
                Vai que é verdade. Vamo...... Cadê o gatinho!!!!!! Disse Jim
                Será que ele entrou na casaDisse Tom Vamos entrar.
               Os dois entraram na casa, por dentro, ela tinha um tom de roxo escuro, havia muitos quartos, o mais estranho era que a casa estava arrumada, nem tanto, mas estava; os garotos começaram a escutar miados desesperados, os garotos não sabiam de onde vinha o miado, então os dois se separaram e cada um foi parar em um corredor. Um dos corredores era cheio de teias, as paredes rachadas, o chão fazia barulho quando pisava. Tom escutou um miado desesperado vindo de uma porta. Chamou o Jim e cada um começou a olhar cada porta, só restava uma porta, os dois ficaram em frente à porta, quando eles iam abrir, abriu sozinha, dentro do quarto tinha um velhinho com um monte de animais, então Jim perguntou com medo e tremendo:
                Quem é você?
                Sou o dono dessa casa. Cuido de bichinhos que aparecem machucados em frente da minha casa. Esse gatinho estava com a patinha quebrada, mas eu fiz um curativo e ele sarou.
                Você não tinha morrido? perguntou Tom.
                O velhinho disse:
                A minha esposa sim. disse o velhinho Desde o dia que ela morreu, não saiu dessa casa e dai começaram a inventar mentiras sobre a casa e mim.
              Os dois meninos e o velhinho ficaram conversando e chegaram a um acordo. Os meninos, quando encontrassem um bichinho na rua, abandonado ou machucado, levariam para o velhinho curá-lo.

                     Camila Cristina

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Melhores... Não, piores férias em Santos!

   
  Escritório limpo, calmo, com ar-condicionado ligado deixando um clima bem fresquinho. Todo mundo quer estar num lugar desse, eu também, mas...
   -PAAAAI!!!!! Ela puxou meu cabelo!!
   -Mas ela pegou meu celular!!!
   -NHÉÉÉ!!!
   Que maravilha! A bebê começou a chorar!
   Bom, meu nome é Júlio e hoje é 31 de dezembro. Eu e minha família estamos indo para Santos... E no momento, eu estou arrependido. Minha esposa dormindo no banco do passageiro, roncando igual a um fusca velho com o carburador queimado. Minhas três filhas no banco de traz; uma de 15 anos e uma de 13 que não param de brigar e uma bebezinha de 11 meses berrando na cadeirinha atrás do meu banco; junto com a Mel, uma baita São Bernardo que late para qualquer coisa que passe do lado do carro. Pensou que não podia piorar? Adivinha: pegamos um engarrafamento e estamos parados a mais de horas.
   Depois de muito tempo aguentando aquela briga interminável entre as duas "adolescentes", eu cansei e desabafei:
   -Parem de brigar!!! Vocês são irmãs e têm que se ajudar!!!
   -Mas não dá!!! Ela fica puxando meu cabelo!!!
   -ROONK!!!
   -Olha, vamos fazer assi... Que cheiro é esse?
   -Pai, eu acho que a Marcinha fez cocô na frauda.
   Era só o que me faltava! Saí do carro com a bebê, peguei a bolsa dela e a troquei no acostamento, mas antes que eu voltasse para o carro, o engarrafamento diminuiu e os carros que estavam a frente do meu começaram a andar. 
Os motoristas dos carros de trás estavam furiosos, buzinando e me xingando. Corri e coloquei a bebê na cadeirinha, entrei e acelerei. Minhas filhas mais velhas gritavam de alegria. Andamos uns 100 metros e alcançamos os carros da frente, pois estavam muito devagar! Vi o velocímetro marcando 15 quilômetros por hora.
   Chegamos a Santos às 23 horas e 43 minutos! Nossa, tínhamos saído de casa às oito da manhã... foram 15 horas e 43 minutos de viagem. Ufa!
   Tomei uma sábia decisão com toda essa aventura: 
Nunca mais vamos a Santos... pelo menos esse ano!

    Vinícius Medeiros Abrantes :)

terça-feira, 18 de agosto de 2015

PENSAR E DISCUTIR, ALÉM DE DIALOGAR!

 Pensamentos... Como definir um pensamento? Eu sei e posso lhe responder isso sem usar o roteiro que preparei: É tudo! Tudo que foi criado até hoje, veio de um pensamento (é claro, na minha humilde opinião)!
 Se você discorda ou não do que eu falei, irei explicar mesmo assim; logo, os que concordam terão ideais mais apurados e, para quem discorda, pode começar a ver por outro lado, ou seja, ter outro ponto de vista.
 Vamos analisar uma situação. Vamos pensar em coisas grandes e difíceis (para começar, obviamente): A Times Square, NY. É um local que teve muito trabalho envolvido, muitos estabelecimentos complexos, prédios altos, hotéis, museus (Madame Tussauds)... Para tudo aquilo "acontecer", houve uma  elaboração, um pensamento sobre ("Oi, David!" "E aí, Carlos. Beleza?" "Tudo tranquilo. Então, vim pensando em alguns projetos..."). Desde iluminação e arquitetura de um dos locais mais famosos do mundo.
"É um local que teve muito trabalho envolvido..."

 Agora, vamos pensar em coisas mais simples: casas, reformas, estabelecimentos (todos em pequena escala, é claro [não pense na casa do criador do Oracle])... Tudo isso teve de passar por um arquiteto/a, que faz seu trabalho baseado no que o cliente quer etc.; teve de passar pelo pedreiro, teve de organizar-se um orçamento para tudo isso (é a mesma coisa que o primeiro exemplo que dei, mas, como já disse, em dimensões menores)...
 Bom, agora vamos sair de coisas materiais, vamos pra uma outra linha de pensamento (ou não, já que tudo é baseado em pensamentos, mas só mudam os exemplos e amplificação dos assuntos): você precisa fazer seu dever de casa do Anglo ou da escola que estuda; se é de matemática, você pensa em números, pensa no que vai cair (logicamente, é o que você está vendo no conteúdo, desde multiplicação de frações a equações de 1° grau com sentenças fechadas e abertas [a palavra "cair" cai na conotação {vou parar de fazer trocadilhos}])... isso funciona para todas as matérias, é uma regra simples de estudo.
"Vamos para uma outra linha de pensamento..."

 Tudo isso pode ter parecido chato de ler, mas acrescentou algo em você: perda de tempo! Brincadeiras afora, esse é um assunto bem legal de ser comentado; eu posso não ter entrado muito em detalhes, pois quis dar exemplos simples e dinâmicos, já que meus posts serão mais dinâmicos (menos extensos) a partir de agora (no sentido figurado, é claro)... Essa publicação é para incentivar vocês ao lado criativo. Sempre pense mais, pense além! Procure coisas novas, pois uma coisa muito legal é alguém abordar um assunto que você sabe de tudo sobre! Sempre esteja um passo adiante dos outros; se destaque! Converse com seus amigos o que eles acham de tal coisa, de tal assunto...
 Por hoje é só, meus queridos amigos... Vejo vocês (caiu na conotação, assim como a palavra "caiu". Tá, parei) na próxima. Fui!

                                                                                                                                         Vitório Oliveira