Melanine, Black girl and White guy
Melanine, menina de doze anos, cabelos encaracolados, pele negra, olhos verdes e comportamento hostil, dentro do ônibus escolar, acaba de chegar em frente ao seu apartamento. Ela, ainda pensando na encrenca que arrumou na escola com a sua professora, a Sra. Cristina Krabappel, 57 anos, por causa do fato ocorrido na hora da chamada, pois acabou chamando Melanine de ‘’Melzinha’’, por causa de seu problema com a vista, a professora, no caso, era diabética, por isso não estava enxergando as letras, Melanine, com temperamento raivoso, já cheia daquilo se repetir todo o dia, então, gritou:
- Ah! Agora a senhorita "Cream Cracker" conseguiu errar meu nome pela milésima vez no ano!
A professora não hesitou e, rapidamente, mandou-a pra fora com raiva, pois odiava esse apelido, ainda mais por ser diabética e era fanática por aquele sabor de bolacha.
Melanine, já conversando com a diretora, acabou levando uma advertência e orientação na mesma hora e ainda ficou até o fim do dia, pensando como iria se livrar disso, ficou levando bronca até 18h 30min, mas, por causa da distância da escola até sua casa, chegou ao seu apartamento às 21h 30min.
Pensando sozinha, ficou lembrando de um rosto que havia visto no intervalo, perto de um dos vários ônibus que havia por lá. Começou a ouvir a buzina do ônibus soar alto. Ela sabia que o motorista queria ir embora, pois ele morava no mesmo lugar que Melanine (Brooklyn, Nova york). Finalmente, Melanine se levanta até a porta do ônibus, virando-se uma última vez, nota uma sombra a fitando. Melanine só seguiu caminho até a porta.
Seguindo pelo caminho, um dos vizinhos acaba a vendo pelo olho mágico. Ela abre a porta e alguns estavam nas escadas fitando Melanine de baixo pra cima, que ignorava qualquer coisa, pois sabia que seus pais estariam a esperando na porta de casa, com olhares furiosos, mas Melanine somente subia as escadas e tentava não pensar nisso. Andando pelos corredores do prédio, com iluminação baixa por causa do orçamento e também já perto de seu apartamento, ela se lembra que seus pais sempre deixavam suas chaves debaixo do tapete, então se agacha para pegar, com os olhos fechados, procurando as chaves, mas acaba não encontrando nada. Levanta a cabeça e nota que as chaves já estavam na porta de sua casa. Assustada, abre a porta devagar... Nota que seus pais não estavam, tudo estava com uma iluminação baixa e única, um abajur que possuía iluminava o cômodo totalmente bagunçado e revirado, tamanha bagunça, roupas, calçados, sofás, mesas, livros.. todos espalhados pelo chão. A cozinha e seu quarto estavam em pior estado. Melanine não entende o motivo daquilo, mas pensa em ir ao quarto de seus pais, pois acha que ser sua melhor saída. Chegando ao quarto, nota que aquele era o único ambiente que não estava completamente revirado, mas havia algo estranho, pois ele recebia iluminação de um abajur que não estava no chão, parecia quebrado mas as luzes funcionavam perfeitamente. Ela encontra uma carta sobre a cama, abre-a cuidadosamente e encontra uma mensagem assustadora:
‘’TE LIVREI DE SEUS PROBLEMAS, AGORA, VIM BUSCAR MAIS UM DELES E LEVÁ-LO AO LUGAR CERTO, O LUGAR COM DOR E SOFRIMENTO...’’
Melanine se assusta e não se conforma com a mensagem e logo ouve a porta do apartamento levemente se fechar. Começa a ouvir passos pesados sobre o piso do apartamento... os passos ficavam cada mais perceptíveis... Melanine não conseguia se mexer, estava com medo e imóvel... Os passos ficam tão próximos, que a última coisa que Melanine ouviu foi o barulho que a porta do quarto fez ao se fechar lentamente, mas antes do pior que estava por vir, ela ouve uma doce voz ecoar e dizer:
-Minha criança, quanto tempo, agora, finalmente terei o que desejei por tanto tempo, sua preciosa vida, agora, quem decide se ela fica ou se vai, sou eu!
Muitos, dizem que a história se trata de uma lenda urbana, que Melanine nunca existiu, que tudo foi a invenção de alguém que não tinha nada pra fazer, outros afirmam que ela foi sequestrada e levada pra bem longe, já alguns dizem que como o ônibus não havia saído, então o assassino misterioso foi encomendado. Já alguns dizem com clareza, que a viram ontem mesmo, pegando o ônibus pela manhã, na rua.
Muito massa ! Só tenho uma dúvida , a estória poderia ter um mega suspense envolvendo sequestros e assassinatos , mas , se é baseada em uma lenda urbana , está show !
ResponderExcluirJean White aka. Vitório Oliveira
Não é baseada em lenda urbana, quando disse o termo lenda urbana, eu estava me referindo as pessoas que comentavam sobre o caso, dentro da história...
ExcluirBTW, thanks. :p
HEHE! Melhor ainda, se não é baseada numa lenda urbana, use a imaginação!
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